por uma filha....
Passei horas infinitas dentro do Centro Comercial Colombo às voltas e mais voltas, a entrar e a sair das lojas e a comprar uma coisita ou outra e para quê?
Para assistir, na WORTEN , ao lançamento do novo Karaoke das Chiquititas .
Acho que estava prestes a ter um treco se, entretanto , aquela gente não chegasse.
Bom, não conhecia nenhuma das personagens, mas adorei conhecer o «Chico» ou Nélson Reis, um miúdo super simpático e de uma humildade extrema.
A minha Maria adora-o e pediu-lhe que tirassem uma foto juntos e ele prontificou-se logo. Essa foto não mostro, por razões óbvias..... Mas aqui ficam algumas provas do «crime».

Aqui está a minha Maria.

Aqui está a Lili.

Aqui está a Maria com o Nélson Reis. O miúdo é bem giro!
As outras vou deixar para a Maria mostrar amanhã.
Centro Comercial Colombo?????? Agora só daqui a 10 anos.
De orfã_de_pais_vivos a 26 de Março de 2008 às 10:00
Olá! Vim aqui parar ao Blog por um Feliz acaso porque sinto muitas saudades do amor de sentir o amor de mãe.
Ao ler o seu testemunho ainda me faz acreditar que vale a pena viver neste mundo que se tornou tão feio.
Acredito que o amor entre pais e filhos é o mais verdadeiro e sncero, quando existe! E o vosso é tocou o meu coração!
Não sou mãe! Como costumo dizer sou orfã de pais vivos. No dia 1 de Jan de 2008 foi-me pedido "delicadamente" que abandonasse a casa em que sempre vivi. Sou estudante universitária e faltam-me 3 disciplinas para terminar a minha licenciatura mas, para aqueles que sempre chamei demorei tempo demais a terminar o meu curso e as aparências sempre falaram mais alto. No sábado (antes de Páscoa) ligaram-me para passar lá em casa no domingo de Páscoa. Senti-me tão feliz... mas a felicidade durou pouco! Logo depois disseram-me que se eu fosse, não teriam de enfrentar as perguntas dos amigos e familiares quando estes perguntassem por mim...
Como deve imaginar tou a passar a pior altura da minha vida. Vivo de favor em casa de uma amiga da faculdade e como não consigo arranjar um trabalho fixo, faço trabalhos exporádicos em supermercados e o que vai aparecendo...
Desculpe o desabafo mas às vezes sinto-me tão injustiçada e outras sinto que eles têm razão. Desculpe!
Beijinho
De Pobre(o)Tanas a 2 de Abril de 2008 às 19:02
Não pude deixar passar em branco este comentário que, para mim, é um chamamento para mostrar uma dor horrível: a de ser indesejado pela própria família. Sei o que está a sentir porque também eu saí de casa a janeiro deste ano com 20 anos (já tinha saído no verão de 2005 quando tinha os meus 17 mas voltei porque despediram-me do trabalhito de ferias que tinha e o meu ex namorado começou a empurrar-me da casa dele). Vivi desde o inicio deste ano em casa de uma amiga durante um mês, também eu trabalhei num supermercado enquanto não tinha aulas na faculdade. Acabo de desistir do curso quando me faltava 1 ano para acabar a licenciatura. Porque já não aguentava a dor de todos os meses me mostrarem num papel o quanto eu custava no orçamento famíliar. Então decidi mandar tudo às favas e correr pela minha vida. Erguer-me para o mundo. Posso não ter um canudo na mão, posso passar o dia a tirar fotocópias a pessoas com DR atrás do nome e posso ir todos os dias 5 minutos à wc do escritório chorar um pouco mas estou cá. Tentei suicidio mas chego à conclusão que ninguém, nenhum filho da mãe (peço desculpa foi um desabafo) tem o direito de estragar a benção que é a minha vida para mim.
Só tenho a transmitir-lhe uma força para que mais um dia possa sobreviver à dor de sair do ninho. Porque acredite, não está sozinha. Bem haja!
Li, reli, voltei a ler o comentário e, de facto, só posso chegar a uma conclusão: há pessoas que são umas verdadeiras lutadoras e que merecem tudo o que de melhor a vida tem. As duas merecem isso. [
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Li, reli, voltei a ler o comentário e, de facto, só posso chegar a uma conclusão: há pessoas que são umas verdadeiras lutadoras e que merecem tudo o que de melhor a vida tem. As duas merecem isso. <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Demosntras</A> uma coragem e uma força de vencer extraordinárias, ao mesmo tempo que revelas uma maturidade impressionável. <BR>Obrigada pelo teu testemunho, pela tua força, pela tua coragem. Não importa ser Dr.... importa ser a pessoas magnífica que demonstras . <BR>Beijinho grande
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