São poucos os dias institucionalizados que comemoro. Este, desde que a minha sobrinha Diana nasceu, comecei a celebrá-lo, porque via nela a vontade de viver, a luta que fazia para crescer.
Este sentimento tornou-se mais profundo há 12 anos e meio quando, coincidentemente ou não, a minha filha veio ao mundo precisamente no mesmo dia da Diana. Foram as primeiras meninas da família.
A Diana com necessidades especiais; a Maria com uma missão (um dia falo sobre isto).
Traziam-lhe crianças para que as tocasse,
mas os discípulos os repreendiam.
Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e
disse-lhes: Deixai vir a mim as criancinhas, e
não as impeçais, pois delas é o reino de
Deus.
Em verdade vos digo, que quem não receber
o reino de Deus como criança, de maneira
nenhuma entrará nele.
(Marcos 10:13-15)
E porque o dia também deveria ser delas, deixo-vos um vídeo. Por favor, retirem a música do Ipod.